Sec. Turismo e Cultura:

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Você Sabia?



Que a temporada de inverno em Campos do Jordão é aqui pertinho de nós!
Começa agora no mês de Junho.
É isso mesmo! nossa Suíça brasileira esta a cada temporada mais linda e gostosa.
Passe um dia super agradável na serra, leve sua família para ter um dia inesquecível, junto a beleza desta cidade linda.
Informe-se logo na entrada da cidade, no portal, pegue um mapa com pontos turísticos e aproveite, vale a pena conferir.
São muitas opções de cultura e turismo pra você e toda a família.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Você sabia que homofobia é crime?



No dia 17 de Maio comemora-se o dia em que não se reconhece o homossexualismo como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Portanto, saiba que qualquer discriminação contra o homossexual pela sua opção sexual é crime.
Devemos respeitar as opções de cada ser humano, pois se julgarmos com as medidas erradas, também com elas seremos julgados.

Podemos até não aceitar o homossexualismo em nossas vidas, porém, na vida dos outros não podemos decidir por eles.
O Dia Internacional contra a Homofobia é festejado no dia 17 de maio por ser a data em que foi excluída a Homossexualidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1990 e oficialmente declarada em 1992.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Você sabia que a mesa da sua casa não está sendo usada como antes?


Isto porque temos praticado hábitos errôneos.
Nossos dias estão mais corridos e ainda sentimos a necessidade de termos informações sobre tudo o que acontece ao nosso redor.
Muitos de nós deixamos de utilizar nossa mesa para reunir a família e olhar olho no olho!
Quantos de nós come com o prato no colo, em frente a televisão ou ao computador etc.
A mesa da nossa casa deve ser um lugar sagrado, para que possamos ter uma comunhão com a família.
A mesa pode ser o lugar ideal para contarmos nossas novidades do dia, para podermos nos reunir com os filhos, esposa, marido e outros. Mas essa idéia está se perdendo gradativamente, essa coisa gostosa da comunhão familiar esta ficando de lado e muitos não estão percebendo.
Faça algo para sua família hoje!
Reúna-os a mesa de sua casa, mesmo que digam "prefiro comer na sala vendo televisão", insista! Vai perceber como vale a pena!
Sua família é seu bem mais precioso, cuide dela e estará cuidando de si mesmo.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Você sabe como foi o processo da abolição da escravatura?


A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações européias se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A proibição do tráfico encareceu o valor de obtenção de uma peça e a utilização da força de trabalho dos imigrantes europeus já começava a ganhar espaço. Com isso, podemos ver que a necessidade de se abandonar o escravismo representava uma ação indispensável para que o Brasil viesse a se integrar ao processo de expansão do capitalismo.A Inglaterra, mais importante nação industrial dessa época, realizava enormes pressões para que o governo imperial acabasse com a escravidão. Por de trás de um discurso humanista, os britânicos tinham interesse real em promover a expansão do mercado consumidor brasileiro por meio da formação de uma massa de trabalhadores assalariados. Paralelamente, os centros urbanos brasileiros já percebiam que o custo do trabalhador livre era inferior ao do escravo.Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro.
Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.Não nos basta só à liberdade! É necessário estarmos preparados para usufruí-la.

Notícias anteriores